Nas últimas duas semanas comecei a ler outro livro da colecção dos Predadores da Noite, de Sherrilyn Kenyon. Tinha parado no Zarek e há muito tempo que andava para ler o seguinte, do Wulf. Lá meti na cabeça que tinha de ler e finalmente li-o.
O Beijo da Noite é um livro fantástico assim como todos os outros da colecção. Apaixonante, entusiasmante, perfeito. Fez-me rir, chorar de tristeza, de alegria, deixou-me de peito apertadinho montes de vezes... mas bem, tudo aquilo a que esta mestra já nos habituou.
Mal findei O Beijo da Noite decidi que iria começar logo o próximo, Jogos na Noite. Assim o fiz: na noite seguinte comecei a lê-lo e na outra a seguir terminei-o. Agora eu pergunto-me: com tanta perfeição que existe nestes livros como é que esperam que eu viva uma vida normal? Quer dizer... já não basta a escrita dela ser super fácil de perceber e super emocionante, as cenas de sexo/amor serem super bem descritas, mas ainda temos as personagens. Não é só uma, são todas elas perfeitas. Como é que é suposto esquecer um homem como o Vane? Eu quero, exijo um só para mim. Quem me dera, como sou, gordita, que um homem como ele, perfeitamente perfeito, me amasse como eu era. Sem criticar nenhum pedaço do meu ser e elogiando o corpo que eu tenho. Que quando eu tivesse receios na comida por achar que ia engordar, que ele me dissesse para eu comer, porque gostava de mim assim e não magra... I mean... isto é irreal. Que personagem para além de perfeita.
Seguidos estes dois, meti na cabeça que tinha que ler Jogos da Fome, que andava para ler há séculos mas ainda não tinha tido a iniciativa.
Com o filme à porta decidi que o tinha de ler para ir ver o filme com o livro terminado. E assim foi. Li-o em dois dias e adorei. A início, confesso: estava a achar um pouco parado e chato, mas a partir da segunda parte tornou-se viciante. Agora tenho que ler os outros dois porque bem, livros com finais destes têm que ser continuados logo logo ou desespero.